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sábado, 16 de setembro de 2006

O Rei da demagogia barata defende o Sanguessuga Mestre

O presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em comício na cidade de João Pessoa (PB), defendeu o senador do PMDB-PB, Ney Suassuna, acusado de envolvimento na máfia das ambulâncias.

De acordo com o presidente, o senador é "leal" e "decente". "Não sou de condenar ninguém antes do julgamento", afirmou. "Acho que todo o ser humano é inocente até prova em contrário, e o senador Ney Suassuna foi um senador leal, foi um senador que teve um comportamento decente", completou.
Para Lula, o senador tem “o direito de se defender". Disse ainda que, "se cometeu algum erro" deve ser julgado e condenado" pela Justiça, e não por seus adversários. "O que nós não podemos é aceitar o julgamento dos nossos adversários, porque se a gente fosse aceitar isso eu já estaria morto", disse.Lula afirmou que está sendo atacado e perseguido porque "neste país não pode ter presidente da República que gosta de pobre". Segundo ele, antes de assumir o poder, "pobre só tinha valor na época da eleição, porque o voto dele é igual ao do rico."
Lula disse que se considera "o presidente dos pobres deste país".O presidente reafirmou novamente sua “semelhança” com o ex-presidente Juscelino Kubitscheck, dizendo que vai se comportar como ele se comportou diante das "calúnias" e "infâmias". "O meu comportamento vai ser o comportamento do Juscelino, porque agora ele virou herói, mas quando era presidente o Carlos Lacerda chamava ele de ladrão todo dia. E olha que o Carlos Lacerda era mais sério do que os que me chamam hoje", disse. "Juscelino teve paciência, foi cassado e esperou 50 anos para que o reconhecessem como um dos melhores presidentes da história deste país

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