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quinta-feira, 19 de outubro de 2006

de ongs e mistérios

Ética de camelô
Lula tem desafiado o mundo a discutir ética, como se o ex-sindicalista comandasse um governo acima de qualquer suspeita. Para se ter uma idéia da ética que ronda o Palácio do Planalto, o melhor é radiografar os cofres das Ongs ligadas ao PT e ao próprio presidente Lula.

ONG Unitrabalho – criada e dirigida por Jorge Lorenzetti, o churrasqueiro do dossiê, recebeu, desde 2003, R$ 18,5 milhões em verbas oficiais. Dias antes da operação de compra dos documentos, a Unitrabalho recebeu do Ministério do Trabalho R$ 4,1 milhões.
ONG Oxigênio – tendo na direção um ex-companheiro de Lula no sindicato dos metalúrgicos, Francisco Dias Barbosa, o Chicão, a ONG Oxigênio Desenvolvimento de Políticas Públicas e Sociais recebeu do Ministério do Trabalho, sem a exigência de licitação, R$ 7,4 milhões em convênios.
ONG Ágora – do empresário Mauro Dutra, amigo do presidente Lula, a Ágora, que teve seu contrato com o Ministério do Trabalho cancelado por determinação do TCU, recebeu R$ 7,5 milhões.
ONG Saber – também sob investigação do TCU, a Ong Saber, dirigida pelo vice-presidente do PT em Brasília, Raimundo Ferreira da Silva, tinha como alvo de seus recebimentos o Ministério do Trabalho, Banco do Brasil e Infraero. Recebeu R$ 2,5 milhões.
ONG Anara – financiadora do bando que, comandado pelo porra-louca Bruno Maranhão, invadiu o Congresso, a Anara recebeu, de 1999 a 2006, R$ 5,7 milhões em verbas do governo federal. Do total, R$ 5,6 milhões foram repassados pelo governo Lula.
ONG GTPOS – Contratada também sem licitação pela então prefeita Marta Suplicy, a GTPOS recebeu R4 372 mil da prefeitura de São Paulo. Em contrapartida desenvolveu um projeto de suma importância para a humanidade: “sexualidade e direitos reprodutivos nas escolas”.
ONG Sampa.Org – ligada ao Instituto Florestan Fernandes, braço do PT, a Sampa.org também foi contratada pela então alcaidessa paulistana a e atual coordenadora da campanha de Lula em São Paulo. Por R$ 1,3 milhão a ong desenvolveu o portal eletrônico dos Centros Educacionais Unificados, os polêmicos e sCeusuperf