No estresse da véspera do primeiro turno, o presidente Lula estava particularmente sensível a manifestações críticas, ainda que não necessariamente dirigidas a ele.
Quando o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio Mello, apareceu na televisão conclamando o eleitor a não votar em ninguém a quem não pudesse entregar a chave da própria casa, Lula exasperou-se: 'É para mim, é para mim!', comentou na frente de correligionários.
E, no caso, não era. O ministro Marco Aurélio referia-se sobretudo aos cuidados relativos à representação no Congresso.
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