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quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Pseudo-filósofo petralha nas garras da justiça:
Sader acusa Bornhausen de racista e é condenado à prisão, em regime aberto, e perda da função pública
Emir Sader foi condenado por injúria “à pena de um ano de detenção, em regime inicial aberto, substituída nos termos do artigo 44 do Código Penal por pena restritiva de direitos, consistente em prestação de serviços à comunidade ou entidade pública, pelo mesmo prazo de um ano, em jornadas semanais não inferiores a oito horas.
Trecho da sentença exemplar do juiz Rodrigo César Muller Valente, da 11ª Vara Criminal de São Paulo

“Ao adjetivar um Senador da República de ‘racista’, esqueceu-se o réu de todos os honrados cidadãos catarinenses que através do exercício democrático do voto o elegeram como legítimo representante em nossa República Federativa. Trata-se, pois, de conduta gravíssima, que de modo algum haveria de passar despercebida, principalmente porque partiu de alguém que, como profissional vinculado a uma universidade pública, jamais poderia ser valer de um meio de comunicação de grande alcance na universidade em que atua para divulgar ilícito penal"