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domingo, 12 de novembro de 2006

SANGUESSUGAS AÉREOS

Ao depor na Polícia Federal, Arlindo Barbosa, dono da MS Táxi Aéreo, negou conhecer Valdebran Padilha, da gangue do dossiê, mas descobriu-se depois que eles são sócios na Airtechs Indústria Aeronáutica, que presta serviços aeromédicos para órgãos federais e a secretaria de Saúde do Mato Grosso do Sul. Transportam doentes a R$ 1,2 mil a hora voada. A dupla – que não foi encontrada pela coluna – pode ter faturado R$ 220 milhões.

C.Humberto

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