Um documentário excelente, cru, longo e profundo, que o Obama não vai querer assistir. Deveria assistir com as suas filhinhas e a sua mulher, no sofá da Casa Branca.
Ele não assistirá, tampouco incluirá o sionismo como organização terrorista. Irá lhe faltar coragem e sobrará conveniências.
Kozel, eu também não a favor de Israel, mas os palestinos também não são vítimas, essa briga existe há mais de 5.000 anos, muito antes dos muçulmanos surgirem. Esses povos eram nômades, cada um tinha seus deuses, só Israel tinha um único Deus e não se misturava, sempre lutaram entre si e vão continuar lutando, Maomé com seu radicalismo não ajudou em nada a paz na região, os muçulmanos passaram a destruir tudo que não estivesse no Alcorão, inclusive bibliotecas e templos de todos que por ali haviam passado, com o surgimento do estado de Israel e as múltiplas etnias locais os ânimos se inflamaram mais. Israel tem radicais que gostariam de acabar com os palestinos e os palestinos tem radicais que querem destruir Israel e esses jamais vão deixar que os outros vivam em paz. E se por obra divina esses dois lados se entenderem, ainda teremos outros povos na região prontos pra se matar. É muita gente diferente, muitos interesses econômicos e pouco espaço.
Palestina – O Mito Internacional O jornalista árabe americano - Joseph Farah, que passou algum tempo no Oriente Médio pesquisando rochas e sepulturas, escreve o seguinte: A luta dos palestinos contra os israelitas está embasada em falsas desculpas, com o objetivo de promover confusão e apropriação indébita. É muito estranho que até 1967, na guerra dos árabes contra os israelitas, não houvesse existido qualquer movimentação no sentido de reclamar uma terra natal dos palestinos... Vocês diriam que essa luta é por causa da ocupação israelita do "West Bank" e da Antiga Jerusalém. É verdade. Na Guerra dos Seis Dias, Israel capturou a Jordânia, a Judéia e a Jerusalém Oriental. Contudo, eles não capturaram esses territórios de Yasser Arafat. Eles o capturaram do Rei Hussein da Jordânia. Não posso deixar de me admirar como, de repente, esses "palestinos" descobriram sua identidade nacional, logo depois que Israel ganhou a Guerra do Seis Dias! A verdade é que a Palestina nada mais é do que "A Terra Que Nunca Existiu". O termo "Palestina" foi usado a primeira vez no Ano 70 d.C., quando os romanos cometeram genocídio contra os judeus, destruindo a cidade e o templo, e dizendo que a Terra de Israel deixaria de existir. A partir daí os romanos garantiram que essa terra iria se chamar "Palestina". Esse termo deriva de "Filisteus", o povo de Golias conquistado pelos judeus, séculos antes. Foi essa a maneira romana de juntar o insulto à injúria. Os romanos ainda tentaram mudar o nome de Jerusalém para "Aelia Capitolina", só que esse nome jamais colou. A Palestina jamais existiu - antes, nem depois - como uma entidade autônoma. Ela foi governada alternadamente por Roma, pelo Islã e os cruzados, pelo Império Otomano e, durante um curto espaço de tempo, após a I Guerra Mundial, pela Grã Bretanha, quando os britânicos concordaram em restaurar parte da terra para ser a futura terra natal dos judeus. Não existe uma língua chamada "Palestino". [Do you speak Palestinian?] Não existe uma distinta cultura palestina. Jamais existiu uma terra chamada Palestina, governada por palestinos. Os palestinos são árabes indistintos da Jordânia, da Síria, do Iraque, etc. Precisamos ter em mente que os árabes controlam 99,9% de todo o território no Oriente Médio. Israel representa menos de 1% desse território e, mesmo assim, os árabes ainda acham que é demais. [Se existe algum povo usurpador dos direitos territoriais, não são os israelitas, mas os chamados "palestinos"!] Por esse motivo é que existe essa guerra em Israel. A causa da mesma se resume na ambição, no orgulho, na inveja e na avareza dos árabes. Não importa quantas concessões de terra Israel possa fazer, os árabes jamais irão se dar por satisfeitos. Eles jamais se contentarão com menos de 100% E quanto aos locais sagrados do Islã? Não existe nenhum deles em Jerusalém. Vocês podem ficar chocados com essa verdade brutal, visto como jamais a haviam escutado antes, de pessoa alguma ou da mídia internacional. Simplesmente porque este não é um assunto politicamente correto! Aí vocês vão dizer: "A mesquita Al Aqsa e o Domo da Rocha em Jerusalém representam o 3o. local mais sagrado do Islamismo". Isso não é verdade! De fato o Corão nada fala sobre Jerusalém. Ele menciona Meca centenas de vezes e também Medina, inúmeras vezes. Porém jamais cita Jerusalém. E com justa razão. Não existe qualquer evidência histórica de que Maomé tenha visitado Jerusalém. Então, como Jerusalém poderia ser o 3o. local mais sagrado do Islã? Os muçulmanos costumam citar uma vaga passagem do Corão - a Sura 17 - intitulada "Viagem Noturna". Ela diz que "em sonho ou visão, Maomé foi transportado à noite do templo sagrado para outro, em local muito remoto, cuja área temos abençoado e do qual deveríamos mostrar-lhe nossos sinais...". Somente no século 17 é que os muçulmanos identificaram os dois templos mencionados nesse verso do Corão como sendo Meca e Jerusalém. Esse é o maior elo de conexão entre os Islã e Jerusalém, o qual não passa de pura fantasia aliada ao desejo de posse. Entrementes, os judeus podem traçar as suas raízes em Jerusalém, desde o tempo de Abraão. (O último "round" de violência em Israel irrompeu, quando o Partido Likud do Primeiro Ministro Ariel Sharon tentou visitar no Monte do Templo os alicerces do Templo construído por Salomão. Esse é o local mais sagrado para os judeus. Sharon e sua comitiva foram recebidos com pedradas e ameaças. Sei muito bem como isso aconteceu, pois lá me encontrava no momento. Imaginem o que significa para os judeus serem ameaçados, apedrejados e expulsos do local mais sagrado do Judaísmo!!! Então, qual seria a solução para o problema do Oriente Médio? Não creio que possa haver uma solução humana para tanta violência. Contudo, se pudesse haver, teria de começar pela exposição da VERDADE! Suposições só geram um caos maior. Tratar 5.000 anos de direito de nascimento, com extraordinárias evidências históricas e arqueológicas, em pé e igualdade com os desejos e exigências dos árabes, pode levar a diplomacia e os mantenedores da paz a merecer um termo nada publicável. Artigo de Joseph Farah Traduzido por Mary Schultze. Novembro 2002
Acho que esse filme é mais uma propaganda de Pallywood: http://www.youtube.com/watch?v=c1oq7oGO_N8
“Não existe uma nação árabe chamada Palestina (...). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolherem chamar a terra que eles controlavam de Palestina, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em 'Falastin', uma entidade ficcional.” Golda Meir O QUE SIGNIFICA “PALESTINA”? “Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do o “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”. Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica - Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica. COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”? No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”. Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas. BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA” Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá. Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20). Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”). Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional,servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul. Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
4 comentários:
Um documentário excelente, cru, longo e profundo, que o Obama não vai querer assistir. Deveria assistir com as suas filhinhas e a sua mulher, no sofá da Casa Branca.
Ele não assistirá, tampouco incluirá o sionismo como organização terrorista. Irá lhe faltar coragem e sobrará conveniências.
Kozel, eu também não a favor de Israel, mas os palestinos também não são vítimas, essa briga existe há mais de 5.000 anos, muito antes dos muçulmanos surgirem. Esses povos eram nômades, cada um tinha seus deuses, só Israel tinha um único Deus e não se misturava, sempre lutaram entre si e vão continuar lutando, Maomé com seu radicalismo não ajudou em nada a paz na região, os muçulmanos passaram a destruir tudo que não estivesse no Alcorão, inclusive bibliotecas e templos de todos que por ali haviam passado, com o surgimento do estado de Israel e as múltiplas etnias locais os ânimos se inflamaram mais. Israel tem radicais que gostariam de acabar com os palestinos e os palestinos tem radicais que querem destruir Israel e esses jamais vão deixar que os outros vivam em paz. E se por obra divina esses dois lados se entenderem, ainda teremos outros povos na região prontos pra se matar. É muita gente diferente, muitos interesses econômicos e pouco espaço.
Palestina – O Mito Internacional
O jornalista árabe americano - Joseph Farah, que passou algum tempo no Oriente Médio
pesquisando rochas e sepulturas, escreve o seguinte:
A luta dos palestinos contra os israelitas está embasada em falsas desculpas, com o objetivo de
promover confusão e apropriação indébita. É muito estranho que até 1967, na guerra dos árabes
contra os israelitas, não houvesse existido qualquer movimentação no sentido de reclamar uma
terra natal dos palestinos...
Vocês diriam que essa luta é por causa da ocupação israelita do "West Bank" e da Antiga
Jerusalém. É verdade. Na Guerra dos Seis Dias, Israel capturou a Jordânia, a Judéia e a Jerusalém
Oriental. Contudo, eles não capturaram esses territórios de Yasser Arafat. Eles o capturaram do Rei
Hussein da Jordânia. Não posso deixar de me admirar como, de repente, esses "palestinos"
descobriram sua identidade nacional, logo depois que Israel ganhou a Guerra do Seis Dias!
A verdade é que a Palestina nada mais é do que "A Terra Que Nunca Existiu". O termo
"Palestina" foi usado a primeira vez no Ano 70 d.C., quando os romanos cometeram genocídio
contra os judeus, destruindo a cidade e o templo, e dizendo que a Terra de Israel deixaria de
existir. A partir daí os romanos garantiram que essa terra iria se chamar "Palestina". Esse termo
deriva de "Filisteus", o povo de Golias conquistado pelos judeus, séculos antes. Foi essa a maneira
romana de juntar o insulto à injúria. Os romanos ainda tentaram mudar o nome de Jerusalém para
"Aelia Capitolina", só que esse nome jamais colou.
A Palestina jamais existiu - antes, nem depois - como uma entidade autônoma. Ela foi
governada alternadamente por Roma, pelo Islã e os cruzados, pelo Império Otomano e, durante um
curto espaço de tempo, após a I Guerra Mundial, pela Grã Bretanha, quando os britânicos
concordaram em restaurar parte da terra para ser a futura terra natal dos judeus.
Não existe uma língua chamada "Palestino". [Do you speak Palestinian?] Não existe
uma distinta cultura palestina. Jamais existiu uma terra chamada Palestina, governada por
palestinos. Os palestinos são árabes indistintos da Jordânia, da Síria, do Iraque, etc.
Precisamos ter em mente que os árabes controlam 99,9% de todo o território no Oriente Médio.
Israel representa menos de 1% desse território e, mesmo assim, os árabes ainda acham que é
demais. [Se existe algum povo usurpador dos direitos territoriais, não são os israelitas, mas os
chamados "palestinos"!] Por esse motivo é que existe essa guerra em Israel. A causa da mesma se
resume na ambição, no orgulho, na inveja e na avareza dos árabes. Não importa quantas concessões
de terra Israel possa fazer, os árabes jamais irão se dar por satisfeitos. Eles jamais se contentarão
com menos de 100% E quanto aos locais sagrados do Islã? Não existe nenhum deles em
Jerusalém. Vocês podem ficar chocados com essa verdade brutal, visto como jamais a haviam
escutado antes, de pessoa alguma ou da mídia internacional.
Simplesmente porque este não é um assunto politicamente correto!
Aí vocês vão dizer: "A mesquita Al Aqsa e o Domo da Rocha em Jerusalém representam o
3o. local mais sagrado do Islamismo". Isso não é verdade!
De fato o Corão nada fala sobre Jerusalém. Ele menciona Meca centenas de vezes e também
Medina, inúmeras vezes. Porém jamais cita Jerusalém. E com justa razão. Não existe qualquer
evidência histórica de que Maomé tenha visitado Jerusalém. Então, como Jerusalém poderia ser o
3o. local mais sagrado do Islã? Os muçulmanos costumam citar uma vaga passagem do Corão - a
Sura 17 - intitulada "Viagem Noturna". Ela diz que "em sonho ou visão, Maomé foi transportado à
noite do templo sagrado para outro, em local muito remoto, cuja área temos abençoado e do qual
deveríamos mostrar-lhe nossos sinais...". Somente no século 17 é que os muçulmanos identificaram
os dois templos mencionados nesse verso do Corão como sendo Meca e Jerusalém. Esse é o maior
elo de conexão entre os Islã e Jerusalém, o qual não passa de pura fantasia aliada ao desejo de
posse. Entrementes, os judeus podem traçar as suas raízes em Jerusalém, desde o tempo de Abraão.
(O último "round" de violência em Israel irrompeu, quando o Partido Likud do Primeiro Ministro
Ariel Sharon tentou visitar no Monte do Templo os alicerces do Templo construído por Salomão.
Esse é o local mais sagrado para os judeus. Sharon e sua comitiva foram recebidos com pedradas e
ameaças. Sei muito bem como isso aconteceu, pois lá me encontrava no momento. Imaginem o que
significa para os judeus serem ameaçados, apedrejados e expulsos do local mais sagrado do
Judaísmo!!!
Então, qual seria a solução para o problema do Oriente Médio? Não creio que possa haver
uma solução humana para tanta violência. Contudo, se pudesse haver, teria de começar pela
exposição da VERDADE! Suposições só geram um caos maior. Tratar 5.000 anos de direito de
nascimento, com extraordinárias evidências históricas e arqueológicas, em pé e igualdade com os
desejos e exigências dos árabes, pode levar a diplomacia e os mantenedores da paz a merecer um
termo nada publicável.
Artigo de Joseph Farah
Traduzido por Mary Schultze.
Novembro 2002
Acho que esse filme é mais uma propaganda de Pallywood:
http://www.youtube.com/watch?v=c1oq7oGO_N8
“Não existe uma nação árabe chamada Palestina (...). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os
ingleses escolherem chamar a terra que eles controlavam de Palestina, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em 'Falastin', uma entidade ficcional.”
Golda Meir
O QUE SIGNIFICA “PALESTINA”?
“Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do o “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do
mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o
domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus.
Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam
atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica - Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem
qualquer credibilidade acadêmica histórica.
COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”?
No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba
no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”.
Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e
perigosas.
BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA”
Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se
estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que
existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).
Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império
cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não
tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido
posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional,servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos
cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.
Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
EM QUEM ACREDITAR, NO LULLA OU NO OBAMA????
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