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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Dilma segue no páreo

A notícia de que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de 61 anos retirou um tumor de 2 cm em sua axila esquerda - que, segundo seus médicos, era um linfoma (tipo de câncer) e exigirá quatro meses de quimioterapia preventiva - repercutiu no meio político

Dilma é candidata do PT à Presidência da República nas eleições do ano que vem, e fez campanha em Manaus no início da semana.

Veja o que políticos disseram sobre a doença da ministra:

José Serra (PSDB), governador de São Paulo

Por meio de sua assessoria de imprensa, Serra, apontado como possível candidato do PSDB à sucessão presidencial, afirmou que deseja à ministra uma "pronta e definitiva recuperação".

Aécio Neves (PSDB), governador de Minas Gerais

Em nota, o governador de Minas destacou neste sábado "a grande força pessoal" de Dilma Rousseff e frisou que "torce pela plena e rápida recuperação da ministra".

Ricardo Berzoini, deputado federal (SP) e presidente do PT

"Não vejo nenhum problema em ela ser candidata (à Presidência). Continuamos contando com ela. (...) O linfoma identificado precocemente é tratável, não tem prejuízo para ela, que é uma lutadora. É mais um motivo para ela superar."

Sérgio Guerra, presidente do PSDB e senador (PE)

"Trabalhamos com a hipótese de disputar a eleição com ela. Reconhecemos que é uma candidata dura, mas uma pessoa íntegra, que nós respeitamos. (...) A política vai continuar no seu curso, e a saúde dela logo estará recuperada."

Guido Mantega, ministro da Fazenda

"Tenho certeza de que não vai afetar a vida política dela, a ação do governo, que é intensa. (...) Vai continuar tocando a vida com mais esse probleminha que ela vai ter que resolver."

José Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado

"Eu vi (na televisão) ela dizendo que prosseguia a vida normal dela. A vida normal dela mantém ela candidata."

Beto Albuquerque (PSB-RS), deputado federal

"Não há conjuntura nova. O fato da doença de Dilma não impõe uma conjuntura nova."

(Com informações da Reuters e da Agência Estado)

3 comentários:

Jurema Cappelletti disse...

A falta de credulidade em Luís Inácio e seus iguais chegou a tal ponto que muitos desconfiam da doença de Dilma ser verdadeira.

Seja ou não, já começaram a se aproveitar do caso... inclusive ela. Sendo assim, seu problem de saúde, mesmo sendo grave (e sabemos que não é), não merece meu respeito.

Anônimo disse...

contanto que não seja uma desculpa para o 3º mandato do *o cara*

Anônimo disse...

A égua do Mulla parece que não tá tão
perrengue que careça de desistir não,