“Fui informado de que, para conseguir os negócios que eu queria, era preciso conversar com Israel Guerra e seus sócios”, relata a VEJA Fábio Baracat, empresário do setor de transportes que, no segundo semestre do ano passado, buscava ampliar a participação de suas empresas nos serviços dos Correios. Baracat seguiu o conselho em aproximar-se de Israel, que, depois de alguns encontros preliminares, levou-o para um primeiro encontro com sua mãe. Nessa época, Dilma Rousseff ainda era a titular da Casa Civil e Erenice, seu braço direito. "Depois que eles me apresentaram a Erenice, senti que não estavam blefando", conta Baracat - que teve de deixar para trás caneta, relógio, celular ─ enfim, qualquer aparelho que pudesse embutir um gravador ─ antes da reunião.
O empresário contratou os préstimos da Capital Assessoria e Consultoria, e passou a pagar 25 000 reais mensais, sempre em dinheiro vivo, para que Israel fizesse avançar seus interesses em órgãos do estado. Se os negócios das empresas de Baracat se ampliassem, uma "taxa de sucesso" de 6% seria paga.
Até quando vamos assistir isso ?
Não existem leis contra essa corja?
Cadê as instituições ?
Cadê a oposição?
Cadê os pagadores de imposto ,que são achacados todos os dias?
3 comentários:
Tomara que desta vez o STJ nao diga que nao existem provas. Agora a coisa esta escancarada. Essa raca esta tao abusada que mesmo enterrados ate o pescoco com denuncias de quebra de sigilo fiscal do adversario ainda se prestam a essa pouca vergonha de fazer negociatas embaixo das barbas de lula da silva. Evidentemente com sua anuencia. Nao ha como deixar isso passar em brancas nuvens. O povo nao exige so comida mas apuracao doa a quem doer.
Concordo com vc, Kozel.
A imprensa não se interessou pela denúncia feita pelo Senador Mozarildo sobre as pesquisas fajutas. Um abraço
"Fui informado DE QUE..." é coisa de petralha bandido! Ou bandido petralha...
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