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segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Continua a enrolação,nada da origem do dinheiro !

O procurador da República em Mato Grosso Mário Lúcio Avelar, principal responsável do Ministério Público pela investigação da tentativa de compra, por petistas, de um dossiê contra candidatos do PSDB, criticou a demora da Polícia Federal em identificar a origem do dinheiro usado na operação.Avelar evitou atacar o delegado encarregado do inquérito, mas deixou clara sua insatisfação com o ritmo da Polícia Federal para elucidar de onde saiu o R$ 1,7 milhão, em notas de reais e dólares, apreendido com os petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos. Disse ainda que, em outros casos, o órgão agiu mais rápido para obter informações semelhantes. ‘Você tem que perguntar à Polícia Federal. A PF tem 12 mil homens. Eu trabalho com três, quatro pessoas’, afirmou o procurador à Folha, quando questionado por que os dados sobre a origem do dinheiro ainda não vieram a público.
Fica a aposta desse blog que a PF não divulgará,até o dia da eleição,embora saiba,a origem do dinheiro do dossiê.

2 comentários:

Anônimo disse...

Temos na investigação um Delegado que quando acredita, não investiga!

Em nota, a Abin informa que "nos eventos que envolvem os Correios, a Agência tem acompanhado as denúncias de corrupção, utilizando todos os métodos legais na busca de informações. Portanto, a forma de atuação da Abin nesse caso não pode ser confundida com participação de seus agentes nos fatos investigados". O delegado Zampronha assegurou que a PF não está investigando a Abin. "Acredito na agência", disse.
CK

Anônimo disse...

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) não conseguiu identificar nenhuma movimentação bancária atípica após investigações, de acordo com uma fonte da Polícia Federal. O Coaf tenta apurar a origem do dinheiro que seria utilizado para pagar a compra de um dossiê que envolveria candidatos do PSDB na máfia das ambulâncias.
A busca foi realizada nas transações ocorridas nos dias próximoas ao flagrante e envolveu tanto os nomes de pessoas físicas envolvidas no escândalo como pessoas jurídicas, inclusive a organização não-governamental Unitrabalho, segundo a fonte.
Dos R$ 1,7 milhão encontrados, apenas R$ 25 mil tiveram sua origem identificada, agências dos bancos Bradesco, Safra e Bankboston da capital paulista. No entanto, ressalta a fonte, essas agências podem ter apenas remetido o dinheiro para saque. Por isso, de acordo com a fonte, dificilmente o Coaf conseguirá identificar a origem do dinheiro nos próximos dias.


do Nino em 9/25/2006 04:20:00 PM

CK