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segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Identificada uma das contas do Dossiê

Conta no Rio seria da máfia do combustível
Empresa denunciada na finada CPI dos Combustíveis em 2003 por corrupção, furto de combustível e sonegação de impostos é a pista mais concreta da conta em Duque de Caxias (RJ) onde teria sido depositada parte dos R$1,1 milhão do suposto dossiê petista. A distribuidora, que trocou de nomes várias vezes, opera com a bandeira BR no estado e seria de empresário que teve uma empresa de consultoria na zona oeste do Rio, lobista com livre trânsito no Executivo e no Congresso e forte vínculo com poderoso ex-dirigente. O esquema, apurado na CPI, funcionava com arrendamento e licenças irregulares, fraude no ICMS e roubo de gasolina, com apoio de dois funcionários da Petrobras, na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), onde a Polícia Federal descobriu uma das contas da gangue do dossiê. Um deputado federal petista do Rio apareceu em gravações autorizadas pela justiça durante a investigação do Ministério Público, ainda em curso. A CPI não indiciou ninguém. Para não ser identificada, a empresa tem uma offshore no Uruguai, a American Petros.

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