"Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lo."
Lula em entrevista no Bom dia Brasil não pareceu perturbado pelo fato de seu assessor ter comprado dossier,ele parece bem seguro de ter a PF em suas mãos, e não se deixar atingir pelos respingos da mais recente cagada dos companheiros.
Foi arrogante,quando perguntado por Alexandre Garcia sobre o tratamento diferenciado exigido por MTB em torno da divulgação de fotos e fatos do inquérito do dossier.
Nào fez tampouco restrições ao comprometimento do companheiro Berzoine em crime eleitoral,mas diz que apenas o afastou porque ele não poderá conduzir uma campanha se estiver tendo que responder sobre dossier.
Em suma,ele não se considera um candidato,que poderá até vir a perder uma eleição,mas o dono do Brasil.
Um comentário:
Tem mais gente do PT envovida no dossier!
Do CH:
O chefe direto de Expedito era ninguém menos que o vice-presidente de Crédito, Controladoria e Risco Global, Adézio de Almeida Lima, um petista de carteirinha (até se candidatou pelo partido), funcionário de quarto escalão guindado à vice-presidência do BB, dentro da política petista de aparelhamento do Estado. Expedito não se licenciaria (aliás, sem prejuízo dos seus salários) para integrar-se à campanha de reeleição do presidente Lula sem o conhecimento e até a autorização de seu chefe imediato. Adézio, que está em campanha para presidir o Banco do Brasil no próximo governo Lula, chegou a ser citado no noticiário do mensalão como o mentor intelectual dos repasses do BB, por meio da Visanet, à agência DNA Propaganda, de Marcos Valério.
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