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sexta-feira, 15 de setembro de 2006

O Governo do PT e o conflito do Oriente Médio

A promessa do ministro de Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, ao governo libanês de auxiliar a reconstrução do país devastado pelos ataques israelenses, se transformou no clímax da canalhice do governo Lula. Que Israel e os estúpidos do Hezbolá paguem os prejuízos causados aos civis libaneses. O Brasil não deve assumir a irresponsabilidade e insanidade alheia. Já faz demais ao receber refugiados.
E os povos primitivos do Oriente Médio insistem na luta por um pedacinho de terra menor do que muitas fazendas no Brasil. Além do ínfimo tamanho, o terreno inóspito é digno de seres embrutecidos. Culpa de quem? Única e exclusiva dos sanguinários assassinos do Hezbolá, Hamas, Jihad Islâmica e mafiosos coligados ao nefasto regime iraniano do neonazista Mahmoud Ahmadinejad. Contudo, isso não abaliza, tampouco justifica os atos insanos do exército israelense. O ataque à Sinagoga de Campinas revelou outra face desse conflito e deve servir de advertência às autoridades brasileiras. Se essa gentalha planeja transformar o Brasil num novo campo de batalha, podem ir tirando as barbas de molho. A sociedade brasileira precisa reagir com dureza, expulsando todo e qualquer suspeito de terrorismo. A presença deles no Brasil é culpa exclusiva do PT, cuja atitude de enviar aviões à Turquia para resgatar os brasileiros apenas demonstrou interesse eleitoreiro.

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