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domingo, 5 de novembro de 2006

LERO AÉREO

Elio Gaspari, na FSP - Em 2003, quando discursou numa cerimônia em Brasília, Nosso Guia disse que o aeroporto de Congonhas passaria a servir apenas a vôos com até 90 minutos de duração. O falecido DAC e sua versão piorada, a Anac, trataram a fala como se fosse lero-lero. Era. Congonhas continua cuidando, em média, de 620 operações de pouso e decolagem por dia, ou 39 por hora. Depois da derrapagem de um Boeing, os presidentes da Anac e da Infraero anunciaram que metade das operações de Congonhas seriam transferidas para Guarulhos e Campinas. Era lero-lero. Lula diz que em quatro anos aprendeu muito. Talvez precise de mais 20.

2 comentários:

Ricardo Rayol disse...

Esse é o páis do lero-lero e do vem cá que eu também quero. Como eu viajo muito tô só esperando que treco vai acontecer.

Clau disse...

Kozel, Congonhas virou um shopping center, com lindo chão de mármore e um estacionamento que é disputado a tapas por todos - empreiteiros principalmente.
A Infraero deve ser outra 'caixa preta' que deveria ser aberta o quanto antes. O que deve ter de roubalheira lá não é brincadeira. O presidente até foi eleito deputado pelo PT, não é?
Nós passageiros, que realmente sustentamos esta porra toda com nossas altíssimas taxas embarque, ficamos com o pior: a insegurança, os maus tratos e a espera.
Beijos