Pesquisar este blog

terça-feira, 12 de junho de 2007

Defesa de Vavá

O marketing da ignorância
Lula fez escola. O marketing da ignorância serve para livrar a família de todos os males. Há algum tempo, em entrevista, o presidente se orgulhou de nunca ter lido um livro. Agora, a defesa de Vavá, seu irmão, se ancora na perceptível falta de instrução do cliente. Ele não teria cultura suficiente para praticar tráfico de influência. O governo é corrupto, mas Lula é um pobre coitado. Todos agem sem saber o que estão fazendo. Lula também nunca ouviu nada, o coitadinho. E todos continuam a tratar burrice como atestado de idoneidade.
A Culpa é do Mobral e da Ditadura


O advogado Nelson Passos Afonso e o filho de Vavá, Edson Inácio, alegam que o irmão de Lula é um homem de pouca cultura, não tem estudos completos e, por isso, sem condições de atuar como lobista.

Responsável pela defesa de Vavá no inquérito sobre a Operação Xeque-Mate, que investiga a máfia dos caça-níqueis, Alfonso usou como argumento o fato de seu cliente ter feito apenas o Mobral, projeto mantido durante a ditadura militar para ensinar jovens e adultos a ler e escrever.

Vavá foi indiciado pela Polícia Federal por tráfico de influência e exploração de prestígio.

Terraplanagem nos bingos

Edson Inácio também defendeu o pai de maneira surpreendente.

O filho alega que as máquinas citadas por Vavá, em conversa grampeada pela PF, seriam de terraplanagem para uma empreiteira, e não de caça-níqueis.

Edson só não esclareceu para quem e onde o serviço de terraplanagem seria ou foi realizado.

Nenhum comentário: