Segundo a Polícia Federal, eles não revelaram o nome do representante, mas deram uma descrição física detalhada do emissário petista, as circunstâncias do encontro e até roupa que ele usava na ocasião. O presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini, não quis comentar a informação.
CPI quer saber origem do dinheiro retido pela PF
Integrantes da CPI dos Sanguessugas defenderam uma investigação profunda para descobrir a origem dos R$ 1,7 milhão, encontrado em poder do empresário Valdebran Padilha da Silva, que foi arrecadador da campanha do PT à prefeitura de Cuiabá, em 2004, e do advogado Gedimar Passos. Os dois foram presos pela Polícia Federal, que suspeita que o dinheiro seria usado para comprar imagens e documentos do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas. O material mostraria envolvimento dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin com o esquema de superfaturamento de ambulâncias. "É evidente que há uma tentativa de usar dinheiro sujo para comprar provas forjadas. Isso é coisa de bandido. Este não é um governo; é uma quadrilha", disse o líder da minoria na Câmara, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), que integra a CPI dos Sanguessugas.
Um comentário:
Já não se faz polícia como antigamente!
Um advogado recebe 2milhões de um representante do PT e não sabe o seu nome?
Cereal Killer.
Postar um comentário