Pesquisar este blog

domingo, 8 de outubro de 2006

Alckmin preparado,promete atacar o Apedeuta


GERALDO ALCKMIN DIZ QUE A CAMPANHA COMEÇA AGORA, A PARTIR DO DEBATE DA “BAND” DESTE DOMINGO, CRITICA LULA POR GOVERNAR PARA “SUA PATOTA” E NÃO PARA O POVO; E DESDENHA DA TÁTICA PETISTA DE TENTAR ENCOBRIR OS ESCÂNDALOS ACUSANDO ALGUÉM E AFASTANDO-O EM SEGUIDA! Alckmin deu a entender que não vai dar moleza para o presidente Lula, seu adversário no segundo turno. Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo e a outros órgãos de comunicação que o questionaram sobre como será seu procedimento com relação à Lula, o tucano deu a entender que no debate da TV Bandeirantes e daqui pra frente deverá bater pesado nos escândalos de corrupção ligados ao partido do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao seu governo. O DINHEIRO DO DOSSIÊ "O que a população quer saber é de quem é o dinheiro. De onde ele veio? Não tem que esconder as coisas", enfatizou Alckmin, numa referência ao R$ 1,75 milhão apreendido pela Polícia Federal com petistas que comprariam o dossiê Vedoin, com denúncias contra tucanos. LULA MENTE E GOVERNA PARA SUA PATOTA Alckmin negou que pretenda enxugar o quadro de funcionários públicos, como vem afirmando Lula em seus discursos. "É mentira. É mais uma mentira. Aliás, isso mostra o desespero." "Quando fui governador, aumentamos a polícia para quase 130 mil homens. Fizemos 19 hospitais. E não tem nada que dê mais emprego do que serviços. Fizemos os maiores concursos públicos para professor", destacou. Alckmin também alfinetou a gestão petista: "Eu não vou aparelhar o Estado. O governo não é para a patota. Não é para os amigos. O Presidente tem que ser amigo do povo, não dos petistas". Segundo ele, o PT promove o "aparelhamento do Estado", o que leva "à ineficiência" e "à corrupção". DEU AS DICAS Sempre que indagado diretamente sobre sua postura no debate, Alckmin limitou-se a responder: "Eu estou preparado." Mas deixou a entender, no decorrer da entrevista, que vai bater em duas teclas: na corrupção e na idéia de que pode fazer mais para o Brasil nos próximos quatro anos do que o adversário. A TÁTICA PETISTA NOS ESCÂNDALOS Alckmin acusou o PT de tentar evitar que os fatos sobre a tentativa de compra do dossiê viessem à tona no primeiro turno e de manter a estratégia agora. "A população merece respeito", frisou. "Esse fato é mais um de uma série que vem acontecendo reiteradamente", atacou. O candidato também disse que a população está cansada de ver o mesmo tipo de reação do PT a cada nova denúncia. "Sempre jogam a culpa em alguém e afastam. Tiraram o José Dirceu, tiraram o (José) Genoino e agora tiram o (Ricardo) Berzoini. Sempre jogando a culpa em terceiros", afirmou. CRESCER MAIS Em mais de um momento, o presidenciável prometeu "trabalhar de mangas arregaçadas". "O centro da questão é que o Brasil pode ir melhor, seja do ponto de vista ético, seja do ponto de vista da eficiência, da melhoria da qualidade da educação, da saúde, da segurança pública. O País pode crescer mais, não estamos condenados a crescer 2%", afirmou. Sobre a pesquisa Datafolha divulgada anteontem, em que aparece oito pontos atrás de Lula (54% a 46% dos votos válidos), o tucano vê sinais de que a eleição caminha para o empate e faz uma avaliação otimista. "O segundo turno começa agora e nós vamos ganhar a eleição."

Um comentário:

Anônimo disse...

Lula precisa esclarecer declarações que foram ditas por ele para justificar o fracasso do seu governo.
"Os juros são altos porque o brasileiro é acomodado e não tira o trazeiro da cadeira".
"A aftosa,foi culpa dos produtores".
"O primeiro emprego não saiu porque tem lei que não pega".
"Vamos reduzir os impostos".Aumentaram 5% de 2002 para cá.
"Vai começar o espetáculo do crescimento".
"O crescimento não se mede com números".
CK