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sábado, 6 de janeiro de 2007

Entrevista de Carlos Ghosn à VEJA de 10.01.2007

Enquanto a General Motors e a Ford tropeçam na maior crise econômica de suas histórias, a montadora indiana de carros Tata dá os retoques finais para lançar o automóvel mais barato do mundo. Ele terá quatro portas, várias peças de plástico, poderá ser montado pelo próprio consumidor e custará 2 000 dólares. Será uma versão automotiva para o computador popular de 100 dólares. O que isso significa para a indústria e para os consumidores? "Uma revolução", diz Carlos Ghosn, filho de mãe francesa e pai libanês, nascido em Porto Velho, em Rondônia, e formado em engenharia pela École Polytechnique, em Paris: "O mundo precisa fabricar carros com a mesma mentalidade frugal dos chineses e indianos, e isso já é uma questão de sobrevivência". Ghosn, 52 anos, conhece as rotas da sobrevida. Enviado ao Japão em 1999 pela montadora francesa Renault, ele tirou a Nissan da beira do abismo e, em menos de cinco anos, a transformou numa das companhias mais rentáveis do mundo. Hoje presidente e CEO dos grupos Renault e Nissan, Ghosn é o mais respeitado líder da indústria automotiva mundial. Em um português perfeito, aprendido na infância brasileira, temperado por um sotaque francês, ele falou a VEJA.


Entrevista completa aqui

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